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“Ninguém pode saber”, com Toni Collette, fracassa por ser banal

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Ninguém Pode SaberToni Collette e Bella Heathcote estrelam o mais novo thriller da Netflix, baseado no livro de Karin Slaughter. “Ninguém Pode Saber” é mais uma das produções autorais da plataforma que faz uso do suspense para conquistar o espectador, porém falha, com louvor. O roteiro fraco, certamente, não se sustenta durante seus oito episódios.

Cabe a Tony Collette brilhar em cena, sua personagem carrega todo o potencial emocional que falta a todo o resto da série. Infelizmente, falta ao resto da produção talento. A roteirista Charlotte Stoudt até que tenta imprimir uma aura de suspense a série, mas não consegue. Os episódios são preenchidos com correrias inconsequentes e diálogos mecânicos. A minissérie é, literalmente, um grande anticlímax!

A diretora Minkie Spiro não desenvolve as nuances da história que propõe. Ao invés disso, fica na superfície de várias narrativas diferentes, assim, se perdendo completamente.

 

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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