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Transformers: O Despertar das Feras, franquia se renova no estilo Blockbuster

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 Depois de muitos anos na direção de Michael Bay, a franquia Transformers se renova voltando no tempo, mais precisamente para 1994, quando Transformers: O Despertar das Feras traz as telonas os famosos brinquedos agora em CGI.

Transformers: O Despertar das FerasAs novas criaturas são divertidas, empolgantes e representam realmente uma camada extra de fantasia e inventividade que faz bem para a franquia, já que estamos cansados da mesma ladainha de sempre vinda de Optimus Prime.

Com direção de Steven Caple Jr., o longa traz uma das mais conhecidas franquias de todos os tempos com uma história sobre sua origem e obviamente com um explosivo universo que a gente ama com uma dose boa de diversidade, que abrange novas narrativas, mas também há um mar de estereótipos que o roteiro nunca consegue superar.

 Transformers: O Despertar das Feras seria um reboot intitulado antes dos acontecimentos da série comandada por Michael Bay. A narrativa nos transporta de volta para a Nova York de 1994.

Protagonizado por um jovem gênio da tecnologia Noah Diaz (Anthony Ramos), um ex-militar que mora no Brooklyn com a mãe e com o irmão mais novo, que sofre de uma doença autoimune. Porém, ao perder mais uma oportunidade de trabalho por um histórico que levanta suspeitas em seus superiores, Noah recorre a um último recurso para levar dinheiro para casa, roubar um carro de luxo. O que ele não imaginava é que o carro, na verdade, era apenas a forma adormecida e metamorfa de Mirage, um Autobot a serviço de Optimus Prime.

Agora, Noah se vê no centro de uma batalha que premedita a continuidade ou a destruição do próprio planeta Terra e até mesmo do universo. Afinal, Optimus e seus companheiros, tentando encontrar uma forma de voltar para casa, enfrentam os temíveis Terrorcons.

Os Beast Wars, certamente, vão ficar contentes, com uma história própria! E com uma dublagem de luxo! Fernanda Paes Leme, Douglas Silva e o incrível Guilherme Briggs assumem as principais vozes deste reboot, afinal, o que não falta é vontade de levar esta nova franquia a um novo patamar, diante de tanto sucesso.

Transformers: O Despertar das Feras é a sétima incursão nesse mundo. Após o ótimo spin-off Bumblebee, a franquia parece voltar aos trilhos e investindo em histórias menores, mais contidas e sem a necessidade do efeito megalomaníaco do pai da saga, Michael Bay. E a gente agradece!

Transformers: O Despertar das Feras pode passa longe do caos sensacionalista de Michael Bay, ao adicionar mais humanidade a história e descomplicar a narrativa catastrófica de Bay. Transformers: O Despertar das Feras segue um roteiro previsível, mas que ao menos faz muito mais sentido.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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