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Programação da Cinemateca do MAM em setembro do MAM Rio

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A programação da Cinemateca do MAM em setembro do MAM Rio conta com Retrospectiva Tamar Guimarães, Plataforma Narrativas Indígenas do Nordeste e Centenário do 16mm e o Cinema Amador no Brasil.

SEGUNDA (18) – Retrospectiva Tamar Guimarães
Tamar Guimarães é uma artista plástica mineira que usa o vídeo como seu material principal de expressão. Encenado ou documentado, sozinho ou adicionado a outros objetos e disposições espaciais num contexto de instalação, é a imagem em movimento o norte maior de suas experiências estéticas. Geralmente exibidos em galerias e salões de arte (como a Bienal de São Paulo em 2014 e a Bienal de Veneza em 2015), seus vídeos também podem ser exibidos dentro de um contexto cinematográfico, ou seja, numa sala de projeção concebida a fim de exibir filmes para espectadores sentados e silenciosos. A Cinemateca do MAM acolherá a primeira retrospectiva de suas obras audiovisuais numa sala de cinema, com algumas obras sendo apresentadas pela primeira vez no país.

QUARTA (20) – Cinemateca: redes em movimento – Plataforma Narrativas Indígenas do Nordeste
O ciclo Cinemateca: redes em movimento é um desdobramento e ampliação do projeto Veredas do Patrimônio Audiovisual, realizado ao longo de 2021 no museu. Em dez módulos, ao longo dos próximos meses, o ciclo vai destacar, em filmes, debates e livros, uma série de documentos e obras audiovisuais conservados pela Cinemateca do MAM e instituições congêneres. Na continuação do quinto módulo, o ciclo destaca a Plataforma Narrativas Indígenas do Nordeste, repositório que busca a criação de uma rede audiovisual indígena enquanto uma estratégia de visibilização de suas narrativas, a qualificação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. Em sessões online e presencial, a Cinemateca do MAM destaca parte da produção audiovisual presente na plataforma e discute as diferentes estratégias de construção e difusão dessa produção.

QUINTA (21) e SEXTA (22) – O Centenário do 16mm e o Cinema Amador no Brasil
Como parte das comemorações dos 75 anos da Cinemateca e do centenário do formato 16mm, foi proposto um encontro em torno de uma série de registros amadores que datam dos anos de 1920 até ao início da década de 1970. São registros que apresentam raras imagens filmadas pelo fundador do MAM Rio, Raymundo Ottoni de Castro Maia, pelo fotógrafo amador Alberto Sampaio, além de imagens de família da atriz Lia Torá e filmagens dos Domingos da criação acontecidos no MAM Rio pelo cineasta Fernando Silva. Todos os filmes foram recentemente digitalizados pela Cinemateca do MAM e representam alguns dos dos documentos amadores mais antigos conservados no país. A apresentação desses documentos será acompanhada de uma conversa com Anna Paola Baptista, (Diretora do Museu Castro Maya), Guilherme Coelho (cineasta, diretor do documentário Um domingo com Frederico Morais) e Frank Geyer (Empresário descendente de Alberto Sampaio, Unipar). A mediação da conversa será do gerente da Cinemateca, Hernani Heffner.

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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