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Nicolas Cage tenta evitar o fim do mundo em “Presságio”

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Por: Leandro Fonseca

Prato cheio para quem curte teorias de conspiração sobre o fim do mundo, “Presságio” é assinado por Alex Proyas, mais conhecido pelo seu trabalho em Eu, Robô (I, Robot, 2004).

Tudo começa no ano de 1959. Em uma escola de Massachusetts, a aluna Lucinda (Lara Robinson) executando uma tarefa do colégio onde estuda e a professora Taylor (Danielle Carter) coloca dentro de uma cápsula do tempo todos os desenhos dos seus alunos que correspondem com aquilo que imaginam que será concretizado no futuro.Todos fizeram lindos desenhos, mas Lucinda escreveu uma folha cheia de números, mas sua professora não a deixou terminar.

Cinquenta anos depois, um garoto chamado Caleb (Chandler Canterbury), filho do professor de astrofísica John (Nicolas Cage), recebe o envelope que consta a folha com todos aqueles números, em um evento da escola para abrir a cápsula do tempo.

O garoto leva a carta para a casa sem autorização e John analisa a combinação de números e fica intrigado com a sequência, desconfiando de que os números não eram meramente aleatórios, ele conclui que os números que pareciam datas, então tentou ver porque Lucinda escrevera aquela carta.

A trama desenvolve um suspense fantástico, em que cada detalhe do quebra cabeça vai sendo revelado peça a peça. As atuações dão para o gasto, não dá para colocar nos melhores momentos de Cage. Os efeitos visuais convencem, mas nada de tão genial. O final surpreende e soa um pouco deslocado mas não tira o brilho da história.

Um filme que vale a pena a colocar na biblioteca de filmes assistidos.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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