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Hare Krishna: Uma radiografia do movimento sem os pontos polêmicos

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Fundador do movimento espiritual Hare Krishna, Srila Prabhupada chegou aos Estados Unidos em 1965, num cargueiro, sem recursos financeiros ou contatos, com 70 anos e praticamente nenhum dinheiro ou contatos. Morando em Nova York, ele começou a dar palestras interpretando antigos sânscritos indianos na época do auge da contracultura, em um dado momento George Harrison, dos Beatles, rapidamente adere à causa.

Hare Krishna retrata a vida e a jornada de Srila Prabhupada, um dos principais agentes de um imenso fenômeno cultural do século XX. O documentário é um conto fascinante, porém tendencioso. Através de depoimentos unilaterais dos seus seguidores, crentes da sua religião e filosofia.

Hare Krishna traz arquivos inéditos, gravações de áudio do próprio Prabhupada e entrevistas com seus primeiros seguidores, além de muitos registros dos anos 60 e 70, auge da contracultura. O documentário promove a religião de um carismático fundador de um culto que se tornou popularmente conhecido. É uma radiografia do movimento sem tocar nos pontos polêmicos em suas controvérsias. Hare Krishna é um diagnostico de um suposto caminho para a iluminação espiritual,  passando pela importância dos Beatles dentro do movimento, porém esse não é o foco.

O swami foi um incansável promotor até sua morte em 1977, tendo viajado por todo o mundo para espalhar sua mensagem.

O documentário fez parte do grupo de 170 produções que estavam aptas a concorrer a uma das cinco vagas no Oscar 2018.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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