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Vanja Orico é tema de documentário, já em produção

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Única brasileira a estrelar um filme de Frederico Fellini, Vanja Orico se destacou mundialmente no papel de uma ciganinha que cantava a música “Meu limão, meu li­moeiro” em “Mulheres e Luzes”. Após o sucesso do filme, fez um programa de TV semanal na RAI (Itália) e iniciou sua carreira musical como cantora lírica, fazendo concertos em Paris, na Bélgica, Alemanha, Itália, e se apresentou com grande sucesso no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.  Vanja Orico agora é tema do docudrama, já em fase de produção.

A musa protagonizou O Cangaceiro, primeiro filme brasileiro com repercussão mundial, foi premiado no festival de Cannes, em 1953, onde ficou conhecida como a eterna Musa do Cangaço. Ela também cantou os sucessos “Mulé Rendeira” e “Sodade, meu bem Sodade”, projetando a música brasileira de raiz para o mundo. Fez turnês por toda a Europa e Américas.  Lançou dezenas de dis­cos e percorreu as melhores salas de espetáculo do mundo como lympia de Paris e Milão, Alhambra, sala Tchaikovsky Hall, em Moscou, e Carnegie Hall, em Nova Iorque. Vanja Orico vendeu mais de 1 milhão de cópias do disco “Orfeu Negro” na França, de Vinícius de Moraes e Tom Jobim.

Teve como parceiros musicais Ary Barroso, João Gilberto, Os Cariocas e Tom Jobim, e interpretou músicas de Dorival Caym­mi, Zé do Norte, Capiba, Herivelto Mar­tins e muitos outros. Cantou com nos palcos com Edith Piaf, Charles Aznavour, Jacques Brel e Amália Rodrigues, ensaiou com o compositor russo Shostakovitch. Vanja tornou-se uma virtuosa embaixadora da cultura autêntica do seu país, especialmente nos esquecidos e pouco celebrados anos 50 e boa parte dos anos 60.

Rota Cult
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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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