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Hélio Bejani e Cícero Gomes fazem reflexões sobre o balé masculino no Brasil

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O Diretor da Escola Estadual de Dança Maria Olenewa e regente interino do Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Hélio Bejani, respira a arte desde pequeno e conta onde tudo começou.

Para falar sobre o incentivo à formação do bailarino, a preocupação com a técnica masculina, sobre os professores importantes que se dedicaram a formação de bailarinos e o mercado de trabalho dos profissionais que brilham no Brasil e no exterior, o Theatro Municipal Palco Livre convida o Diretor da Escola Maria Olenewa e regente interino do Corpo de Baile do TMRJ, Hélio Bejani e o primeiro bailarino do TMRJ, Cícero Gomes. O tema será Reflexões sobre o balé masculino no Brasil.

“Quando o balé surgiu na ópera de Paris (tanto na escola em 1669 como profissionalmente em 1713) os homens eram os protagonistas. Eles perderam este posto no período romântico com o desenvolvimento do trabalho de pontas e da valorização do balé no período romântico. Coube a Marius Petipa a preocupação de valorizar novamente o balé masculino dando aos homens papéis de destaque em suas obras”.

No Brasil, desde a fundação da Escola de Dança Maria Olenewa em 1927 e a oficialização do corpo de baile em 1937,grandes nomes da história da dança, professores brasileiros ou estrangeiros, sempre se preocuparam com a formação de bailarinos, seja para o Theatro Municipal ou para outros espaços.

 Serviço:
Theatro Municipal Palco Livre convida Hélio Bejani e Cícero Gomes em Reflexões sobre o balé masculino no Brasil
Data: 21 de maio – quinta-feira
Live às 15h
Instagram do Theatro Municipal

Foto destaque: Mário Veloso

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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