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Orquestra Petrobras Sinfônica no Theatro Municipal

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Sob a batuta do maestro Isaac Karabtchevsky, a Orquestra Petrobras Sinfônica sobe ao palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro para apresentar obras de Piotr Tchaikovsky e Richard Strauss.

Certamente, será um concerto de reencontros. Os convidados da noite são dois talentosíssimos músicos que foram alunos das primeiras turmas da Academia Juvenil da Orquestra Petrobras Sinfônica e hoje em dia seguem uma promissora carreira internacional. O violoncelista Miguel Braga é solista em “Variações sobre um tema rococó, op. 33”, Tchaikovsky, e o trompista Felipe Freitas, em “Concerto para trompa nº 2, em Mi bemol maior, TrV 283”, de Strauss. O programa termina com a “Sinfonia nº 4, em fá menor, op. 36”, também de Tchaikovsky.

Para os dois jovens solistas, o concerto com a Orquestra Petrobras Sinfônica será um momento marcante. Aos 24 anos, Miguel Braga é mestrando em Performance Solística na Universidade de Arte de Berna, na Suíça, e traz em seu currículo importantes prêmios em concursos no Brasil e exterior. Criado no bairro da Tijuca, na Zona Norte do Rio de Janeiro, o jovem começou a estudar violoncelo aos oito anos de idade. Entre 2012 e 2016, foi aluno da Academia Juvenil da Orquestra Petrobras Sinfônica e, desde então, despontou na música de concerto.

“A Academia Juvenil foi um divisor de águas na minha trajetória artística. Foi quando a música se tornou algo realmente sério, minha profissão. De lá pra cá, fui me desenvolvendo e aprendendo mais e mais”, conta o jovem músico. “Esse concerto traz um sentimento de gratidão e alegria. ‘Variações sobre um tema rococó’, de Tchaikovsky, é uma peça fundamental no repertório de qualquer violoncelista. Estou muito feliz em dividir o palco com a Orquestra Petrobras Sinfônica e, principalmente, com meus ex-professores Hugo Pilger e Marcelo Salles, e ter a honra de ser regido pela primeira vez pelo maestro Isaac Karabtchevsky”, completa.

Primeiro trompista da Orquestra Filarmônica de Rotterdam, na Holanda, Felipe Freitas estudou na Academia Juvenil entre 2013 e 2017 e teve aulas com os professores Ismael de Oliveira e Philip Doyle, músicos da Orquestra Petrobras Sinfônica. Carioca de Cascadura, Zona Norte da cidade, Felipe vive entre a Holanda e a Alemanha, onde cursa o bacharelado na Hochschule für Musik, na cidade de Karlsruhe. Aos 22 anos, ele coleciona importantes prêmios em concursos em todo o mundo.

“A academia me abriu as portas da vida orquestral. É uma honra dividir o palco do Theatro Municipal com o maestro Isaac, com a Orquestra Petrobras Sinfônica e com meus ex-professores, músicos que foram fundamentais para minha formação. É muito significativo para mim”, conta Felipe Freitas. “O ‘Concerto para trompa nº 2, em Mi bemol maior’, de Strauss, é uma joia para o repertório do meu instrumento. É minha obra preferida para trompa e orquestra. É um concerto extremamente desafiador não apenas para a trompa, mas para toda Orquestra. É de uma genialidade musical ímpar, de uma riqueza incrível. A orquestra não é mero acompanhamento; ela dialoga com a trompa solista o tempo inteiro e ainda há solos de vários instrumentos”, adianta o jovem músico.

 “Este concerto reveste-se de algumas características que o tornam incomum. Os dois dos solistas são egressos da Academia Juvenil, escolhidos pelo talento e suas fluências na técnica instrumental. Eles dividem o palco com a Orquestra para nos revelar os mistérios das Variações Rococó, de Tchaikovsky, para violoncelo e orquestra; e do Concerto nº 2 para trompa e orquestra, de Richard Strauss”, comenta o regente.

Serviço:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Praça Floriano, S/N – Centro)
Data: 26 de setembro, 19h (terça-feira)
Ingressos na Bilheteria ou on-line
Duração: 120 min. Classificação etária: 10 anos

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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