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RUBY SPARKS

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Um escritor em crise, um ideal platônico escondido em seu inconsciente e um cachorro que tem medo de gente são os elementos cruciais dessa comédia que vem conquistado público pelo mundo a fora.
 
A realidade da situação descreve uma namorada que não segue estereótipos, e que passa por crises como todas as mulheres do mundo, mesmo sendo criação da mente de Calvin.
 
O filme até tem cenas clichês típicas das comédias românticas (cena da piscina por exemplo), mas por ter um roteiro completamente original e criativo do ideal platônico mostra que o amor não é logico e é capaz de produzir elementos fantasiosos em nossa mente.
 
Com uma trilha sonora contagiante, Ruby Sparks desperta um sentimento diferente das comédias românticas clichês que estamos acostumados a ver. Ruby Sparks pelo contrário do titulo, não é uma namorada perfeita, mas sim um desejo aparentemente perfeito, mas que tem defeitos.
 
Detalhe para cena em que Calvin foge de Ruby, a disposição dos personagens (além do jogo de câmera) mostra o quanto ela está em cima de um pedestal para ele, (Calvin corre para a porta de saída enquanto Ruby está em cima das escadas falando desesperadamente com ele) e a cena em que ambos brigam e leva a relação ao ponto final , lembra algumas nuances de Edward – Mãos de Tesoura.
 
Vale a pena conferir!
Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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