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CÍRCULO DE FOGO

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Em “Círculo de Fogo”, Guilhermo Del Toro homenageia os filmes japoneses com criaturas gigantescas.
 
Mesmo com um roteiro fraco, “Círculo de Fogo” consegue ser extremamente divertido de se assistir. É claro que o filme conta com os famosos clichês (par romântico, relação pai e filho de sangue e a relação pai e filha de coração/criação), mas são os Efeitos Especiais, as lutas e a trilha sonora (quem assumiu a trilha sonora do filme foi o compositor Ramin com base nos seus trabalhos em “Homem de Ferro” e “Game of Thrones”) que se destacam.
 
Com o dom de criar mundos e criaturas fantásticas, Del Toro descreve o filme como “uma bela homenagem aos monstros gigantes”. E de fato é, não faltou criatividade e Efeitos Especiais sensacionais!
 
A história começa quando várias criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju ( palavra japonesa que literalmente se traduz como “besta gigante” ou “bicho estranho”), começam a emergir do mar iniciando uma batalha contra os humanos.
 
Para combatê-los, a humanidade desenvolve uma série de robôs gigantescos, os Jaegers (“Jaeger” em alemão significa “caçador”), cada um controlado por duas pessoas através de uma conexão neural.
 
É praticamente um filme que mistura Jaspion, Jiraya, Changeman, Powers Rangers (seriados infantis da década de 80 e 90 que fizeram grande sucesso).
 
A história até fecha, mas podem esperar uma sequência com certeza, talvez uma trilogia quem sabe!
Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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