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IDA

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Polônia, 1962. Anna é uma órfã criada por freiras. Ela vai visitar Wanda, o único parente vivo, antes que esta venha a falecer. Wanda diz a Anna que ela é judia, então as duas mulheres iniciam uma viagem, não só para encontrar a sua trágica história de família, mas para saber quem elas realmente são e aonde pertencem

Nada mais expressivo que um olhar. Num filme com poucos diálogos, o olhar é objetivo mais  rico e preenchido nessa obra.

passado traumático de Anna, manchado pelo legado e horrores do Holocausto, é desvendado de modo conciso e empolgante, numa  narrativa simples.

A direção e roteiro se complementam nessa obra completamente autoral! IDA é um filme pontual, sem rodeios e com um grande contraste entre os  personagens principais.

Completamente em preto e branco, o filme tem uma relação estabelecida entre a vida e a morte, enquanto a trilha sonora se manifesta magistralmente.
Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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