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O HOMEM QUE ELAS AMAVAM DEMAIS

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Inspirado por um caso real, a história mostra  a relação de Agnes Le Roux, herdeira do cassino Palais de la Méditerranée,com  sua mãe e o advogado dela, Maurice Agnelet.

Agnes está cada vez mais envolvida com Maurice e ele está cada vez mais envolvido com o dinheiro da família. A discordância de Agnes e Maurice com a poderosa Renée Le Roux sobre os rumos do empreendimento aumenta, e eles bolam um plano em parceria com o maior concorrente dos Le Roux no ramo dos cassinos: o perigoso Fratoni.

O filme que conjuga drama negocial e familiar, romance e suspense de tribunal, é um filme interessante, que prende atenção, e que, ao final, deixa um mistério, uma ponta solta, como na história real.
“O homem que elas amavam demais” é um drama envolvente, tocante e real. Tem um bom roteiro, mas alguns problemas na narrativa e no timing. As boas atuações junto com a fotografia salvam o filme.

De forma atabalhoada, o diretor conduz a narrativa entre os subgêneros citados, desprezando as perguntas feitas por si próprio e acolhendo o novo como consequência quando de fato é somente um apêndice criado despreocupado em encerrar satisfatoriamente o anterior.

“O homem que elas amavam demais”  é uma bela trama que não se limita ao trágico. 


Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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