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Clássico de John Hughes, “Curtindo a vida adoidado” está no Netflix

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Quem não se lembra de Ferris Bueller nas telinha da tv cabulando aula? Último semestre de aula, Ferris resolve matar aula, já que o dia lá fora está muito bonito. Para isso, ele convoca seu melhor amigo e a sua namorada para curtir o dia.

Um dos grandes clássicos de uma geração onde a internet e nem os celulares faziam parte da adolescência, “Curtindo a vida adoidado” é o tipo de filme que fica na memória e a gente não cansa de rever.

O filme não é uma super produção, é uma comédia que se destaca pela história simples e divertida, e pelas grandes atuações, principalmente Matthew Broderick (que poderia ter sido interpretado por John Cusack, acredite se quiser).

Na época da audição, Broderick estava filmando “Biloxi Blues” junto com Alan Ruck (que atuou em Clube dos Cinco), um fato que ajudou e muito na escolha do melhor amigo de Ferris Bueller, afinal a amizade entre os atores também existia fora das telas. Alias, Emilio Stevez também foi cotado para o papel de Cameron, mas recusou.

Outra curiosidade é que os pais de Ferris, Cindy Pickett e Lymar Ward, se casaram realmente.

O roteiro do filme foi escrito em 6 dias, já que uma greve de roteiristas aconteceria em breve.

Um dos momentos mais empolgantes do filme, é o desfile, coreografado por Kenny Ortega ( High School Music).

A jovialidade do diretor permitiu que o filme fosse aperfeiçoado na produção e na pós-produção. Foram feitos 3 carros similares a Ferrari, já que alugar uma estava fora de cogitação por conta do valor absurdo do seguro.

“Curtindo a vida adoidado” é cheio de personagens memoráveis e com características marcantes. É daqueles filmes que te faz ficar com um sorriso no rosto o tempo todo, e isso é mais do que satisfatório!

O filme tem a ressonância na parte mais básica do espirito humano que é ser livre. Ser capaz de fazer o que quiser e correr (quase) tudo bem.

Como Ferris diz: “A vida passa muito rápido. Se de vez em quando, você não parar para aproveitar, vai acabar não vivendo.”

Salve Ferris!

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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