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“Um espaço entre nós” mistura sci-fi com drama teen sem sucesso

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Gardner Elliot, o primeiro humano nascido em Marte, viaja à Terra para descobrir as verdades sobre seu pai biológico e seu nascimento. Ao seu lado, Tulsa também embarca nesta jornada.

Com uma história que exige pouco de seus atores, a química do casal principal é essencial para conquistar o público. Nesse ponto Butterfield e Robbertson imprimem carisma na tela. apresentando um filme no estilo “Sessão da Tarde”.

Cabe ao diretor Peter Chelsom (“Dança Comigo?”) entregar belas cenas ao apresentar o planeta Terra para o garoto. Uma experiencia bonita de se ver e capaz de emocionar o espectador que junto com Garder descobre a natureza a sua volta. As cenas no espaço e em Marte também merecem destaque. Com uma ótima ambientação, desde a fotografia, aos cenários.

Ainda assim, com um narrativa enrolada, “Um espaço entre nós” não convence ao tentar explorar diversas nuances. Na tentativa de misturar de ficção científica com um drama teen (a trama é pouco crível até mesmo para um sci-fi), assim o longa falha pois não consegue entregar nenhum dos dois com profundidade com um romance previsível.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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