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Rosemberg Cariry apresenta um cinema artesanal de qualidade em Os Pobres Diabos

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O artista, a magia e a luta cotidiana pela sobrevivência, assim se desenvolve a trama do filme Os Pobres Diabos, de Rosemberg Cariry, que coloca nas telonas um cinema artesanal de qualidade.

O longa apresenta ao público o Gran Circo Teatro Americano, uma companhia mambembe e muito pobre, que perambula por pequenas cidades do sertão nordestino até armar a tenda em Aracati, no litoral do Ceará.

Rosemberg Cariry explora a sua faceta humana, natural e artesanal com generosidade e muita criatividade em cena, com um belíssimo trabalho fotográfico e artístico do ponto de visto não só da atuação, mas também da direção de arte.

Com uma narrativa simples, o filme busca um sentido de vencer o vazio individualista e globalizante com muito sentimento. Arquétipos e sonhos, tradições perdidas são colocadas em cena revelando um universo pitoresco da cultura nordestina, onde os personagens têm em comum a característica de viajantes e nômades.

O filme traz o encontro de atores profissionais do teatro e do cinema com artistas circenses com uma rica e diversificada cinematografia do Nordeste.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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