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Rian Johnson conduz Star Wars: Os últimos Jedi com dinamismo e nostalgia

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Segundo título da terceira trilogia da franquia Star Wars estrelada por Adam Driver e Daisy Ridley chega aos cinemas em clima de nostalgia. Longe de ser uma regravação de O Império contra-ataca (1980), o oitavo episodio da saga, dirigido e escrito por Rian Johnson (Looper: Assassinos do futuro) dificulta a vida para quem achava que já sabia o que vai acontecer.

O filme recomeça na ilha, onde Rey encontrou Luke Skywalker. Completamente isolado, o amargurado veterano e antigo mestre Jedi se escondeu por causa de erros do passado (atormentado pelo confronto com o sobrinho, Ben Solo/Kylo Ren) e resiste a ensinar a jovem a controlar seus poderes com a Força.

Com um ar mais cômico e sarcástico, o roteiro de Rian Johnson flui cosmicamente junto com os diálogos entre as disputas das jornadas entre herói e anti-herói. No meio disso, o filme tem liberdade para brincar com as inúmeras teorias que o público formou. Star Wars – Os últimos Jedi reforça o conceito de Bem e Mal, em um ambiente de incerteza, ao contrario da trilogia clássica que levanta a possibilidade de um bem que pode surgir de uma terra semeada pelo mal. O filme levanta a questão de que esses dois lados não são tão opostos, mas sim, sempre acompanhando o outro, e muitas vezes, confundindo o espectador.

Emocionante do começo ao fim, Star Wars: Os últimos Jedi é uma aula de Fotografia e cinematografia! Com sacadas geniais de câmera, a direção de Rian Johnson dá mais dinamismo a saga e a montagem.

Alê Shcolnik
Alê Shcolnikhttps://www.rotacult.com.br
Editora de conteúdo e fundadora do site, jornalista, publicitária, fotografa e crítica de cinema (membro da ACCRJ - Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro). Amante das Artes, aprendiz na arte de expor a vida como ela é. Cultura e tattoos nunca são demais!

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