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‘Globo Repórter’: Uma expedição científica no arquipélago de Galápagos

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O ‘Globo Repórter’ embarca nessa sexta-feira, dia 12, numa expedição científica nas ilhas de Galápagos, no meio do Pacífico. Formado por treze ilhas principais e vários pequenos rochedos, o arquipélago é conhecido pelas espécies animais exóticas que lá habitam, como o tubarão fantasma, de olhos enormes; a iguana rosada, que vive nas alturas, na cratera de um vulcão ativo; leões marinhos que enfrentam a falta de comida provocada pelas mudanças climáticas; e a maior comunidade de tubarões martelo do mundo. O local também inspirou o cientista Charles Darwin a fundamentar, no século XIX, sua teoria da evolução.

A primeira parada do programa é no topo do vulcão Wolf, o mais alto do arquipélago, com 1.700 metros. Nessa região vive a iguana rosada, um dos animais mais raros do planeta. Sua cor é consequência da falta de pigmentação e é possível ver até o sangue correndo nas camadas mais profundas da pele. De lá, o ‘Globo Repórter’ parte para o fundo do mar para observar as espécies marinhas, a bordo de dois submarinos que mergulham a mil metros de profundidade.

No fundo do mar, está o maior ecossistema da Terra e o menos explorado. Lá, o ‘Globo Repórter’ encontra o tubarão fantasma que, apesar de descoberto há pouco tempo, é mais antigo que os dinossauros; uma espécie de polvo cuja fêmea carrega os ovos por mais de quatro anos; o leão marinho, um dos símbolos do arquipélago e um dos mais ameaçados; o peixe-lua, o maior peixe ósseo do mundo e o tubarão-martelo, ameaçado de extinção. Estima-se que essa região reúna a maior concentração de tubarões do mundo, com 33 espécies.

O ‘Globo Repórter’ vai ao ar na noite de sexta-feira, dia 12, logo após a final do ‘Big Brother Brasil’.

Foto: Globo/ Divulgação

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Redação do site E-mail: contato@rotacult.com.br

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